Olá, meus draftzeiros e minhas draftzeiras. Tudo bom com todos vocês? Nesse final de semana rolaram alguns drafts por aí, não é mesmo? Já deu para ter uma noção de como a coleção vai rodar com as coisas de coleções passadas agora com a rotação, alguns poderes foram privilegiados, outros ganharam possibilidade de jogo, porém alguns perderam um pouco a força, mas é isso aí, nem sempre é dia de reis.
No domingo (2), participei do Draft Confronto Aracnídeo na casa de jogos Balboas que fica aqui em Fortaleza, local dedicado aos entusiastas de Boardgame e Cardgame. Os jogadores foram recebidos por volta das duas da tarde, foram dez participantes, e iniciamos por volta das duas e meia. Começamos a abertura dos dois boosters. Como eu já havia participado de um treinamento antes (30), já tinha noção do que vem mais ou menos nos pacotes, então eu já tinha uma ideia do que iria montar, teria como base Simbiontes, o cenário Venomverso e o suporte Desfibrilador Cronal, além de pelo menos três Mundo bélico, e pelo menos dois Shreik e Máscara Noturno.
Essa era a base do deck, no final das contas consegui montar um interessante baralho com elasticidade, agilidade, magia, poder cósmico, telepatia. A meta seria agilizar o baralho com os suportes e os personagens com regeneração (a maioria dos Simbiontes), isso me daria uma abertura potente. Coloquei três Tomo de Kamar Taj, item único que poderia me fazer comprar um card na preparação, além de poder trocar um card por outro, isso me ajudou muito na hora de fazer os combos com o Ponto Cego, retirando diversas vezes o escudo dos outros personagens.
Pense numa carta que vai dar trabalho |
Tentei ter alguns personagens com telepatia também para usar uma carta chamada Broca Mental, extremamente poderosa nessas situações. O que viesse de super ou ultra eu estava pegando, nessa tive a sorte de vim Kaine e Aranha Escarlate, dois personagens com excelentes poderes e texto fixo, além de baterem tanto na preparação quanto na antecipação, algo fantástico para o draft. Também peguei cartas como Mary Jane que aceleraria minhas compras, Homem Aranha Simbionte e Peter Parker. Madame Teia também estava no deck, mas infelizmente não consegui usar a nobre senhora.
No final das contas, o baralho ficou uma mistureba de Simbiontes, com Amigos e Inimigos do Homem Aranha. Dei preferência ao sinergismo, pois tava focando em elasticidade e ataque dos personagens, com isso contava com a afiliações em comum para utilizar a carta Facção Ardilosa.
RODADA 1: Luca Sena
Muito tempo que eu não jogava contra o menino Luca. Meses atrás ele havia deixado o BS de lado e se engraçado com o pessoal do Magic. Então a saudade tava grande, mas ele voltou. Participando do Draft, queria conhecer essa nova coleção e ver com qual deck voltaria. Como estava relativamente fácil montar Simbiontes como base, parecia que o deck dele também tinha essa proposta, só que com algumas diferenças, como por exemplo Electro.
A nova coleção impõe algumas novas mecânicas, como o Interligar, então é preciso está atento. Além dos novos suportes que dão uma dinâmica interessante ao jogo. Eu comecei o jogo com Gamamundo (Materializando), um Simbionte (3 de vida) e um Cronal (3 de energia, Suporte), essa abertura me deu uma certa velocidade, pois eu materializei três cartas do topo com o suporte mundo bélico, retirando uma carta dele e aumentando meu número de recurso, mais duas cartas do topo com o suporte de regeneração, isso me fez com que cinco cartas do topo viesse para o jogo, algo muito importante para o estilo que estávamos jogando.
Ele colocou Eddie Brock, Homem aranha Simbionte e mais um outro personagem Simbionte. Eu travei com o Homem aranha com o Nanoneutralizador, e fiquei incapacitando e controlando o jogo até poder colocar outros personagens em cena. Como ele não estava conseguindo bater, coloquei em jogo o Johnny Blazer, e passei o turno. Ele tentou fazer compras, gerar recursos e bater, mas mais uma vez incapacitei ele com Facção Ardilosa. Controlando a mesa, comprando algumas coisas, deu para começar a matar alguns personagens dele. No final ele ainda conseguiu matar alguns personagens meus com Electro e Faíscas, mas consegui matar o último personagem que faltava dele, finalizando assim o jogo.
A nova coleção impõe algumas novas mecânicas, como o Interligar, então é preciso está atento. Além dos novos suportes que dão uma dinâmica interessante ao jogo. Eu comecei o jogo com Gamamundo (Materializando), um Simbionte (3 de vida) e um Cronal (3 de energia, Suporte), essa abertura me deu uma certa velocidade, pois eu materializei três cartas do topo com o suporte mundo bélico, retirando uma carta dele e aumentando meu número de recurso, mais duas cartas do topo com o suporte de regeneração, isso me fez com que cinco cartas do topo viesse para o jogo, algo muito importante para o estilo que estávamos jogando.
Ele colocou Eddie Brock, Homem aranha Simbionte e mais um outro personagem Simbionte. Eu travei com o Homem aranha com o Nanoneutralizador, e fiquei incapacitando e controlando o jogo até poder colocar outros personagens em cena. Como ele não estava conseguindo bater, coloquei em jogo o Johnny Blazer, e passei o turno. Ele tentou fazer compras, gerar recursos e bater, mas mais uma vez incapacitei ele com Facção Ardilosa. Controlando a mesa, comprando algumas coisas, deu para começar a matar alguns personagens dele. No final ele ainda conseguiu matar alguns personagens meus com Electro e Faíscas, mas consegui matar o último personagem que faltava dele, finalizando assim o jogo.
RODADA 2: Blade Silva
Blade já é um clássico, jogador muito forte do cenário, sempre montando decks que tenham lâmina, elasticidade e um grande volume de dano. Soube que ele tinha conseguido cartas fortes, então esperei um jogo muito complicado, mas para minha sorte ele não abriu bem, conseguiu colocar dois personagens em cena, sem antecipações, então consegui voltar sem me preocupar em receber dano. Deu para usar a mesma abertura passada, como eu tinha conseguido três Cronal no draft, e quatro Mundo Bélico, as chances de ter uma abertura rápida eram grandes, e foi o que aconteceu mais uma vez. Usei Facção Ardilosa novamente para controlar o terreno, ele comprou, tentou montar a mão, no próximo turno coloquei Máscara Noturno com Correntes de Krakkan, e Broca Mental posteriormente ele ficou com três livros de Tamar Taj.
Talvez uma das melhores cartas de elasticidade |
Silva não conseguiu voltar ao jogo, então fiquei administrando a mesa para o seu retorno. Coloquei mais personagens, deixei capacitado cada um deles, quando ele retornou com Venom, Lapide e Peter Parker, levou alguns personagens, mas já era tarde, na volta consegui matar Venom retirando seu escudo com Ponto Cego e batendo na preparação e depois no combate, sem chance de reação.
RODADA 3: Heitor Ximenes
Heitor é praticamente meu pai do BS, foi ele que me deu as primeiras orientações e mostrou como é jogar com elasticidade e regeneração. Uma pessoa incrível, extremamente simpática e divertida, é sempre bom a presença dele nos campeonatos, diversão garantida. Ele havia conseguido montar um combinado de Aliados do Homem Aranha. Eu comecei a abertura (adivinha só?) isso mesmo, um Mundo bélico, Cronal e Simbionte.
Com essa abertura explosiva novamente, ficou fácil controlar o jogo. Ele colocou Mascara, e o meu temor... Esmaga Aranha! Como o meu deck tinha muitos personagens com elasticidade, fiquei com medo dos 3 penetrantes, então fiquei controlando até achar o melhor momento para baixar os outros personagens. Fui colocando os que não tinham elasticidade, regenerando, e controlando tanto o Esmaga Aranha como a Cindy Moon que ele colocou depois. Mascara ficou tirando algumas cartas minhas, mas consegui matar tanto a Cindy como o Esmaga, tendo em jogo personagens como Aranha Escarlate e Kaine.
No final do jogo ele colocou o Homem Areia, continuei controlando, ele matou alguns personagens meus, e eu consegui matar o dele. Na volta ele colocou Homem Aranha Simbionte, o que me deu algumas dores de cabeça, pois ele estava tirando um de escudo e batendo três, ficou complicado, mas na volta consegui capacitar três personagens e bater com Tática Desarmada, excelente carta de agilidade. Fechei os quinze pontos, concluindo três vitórias.
RODADA 4: Bruno Lázaro
Heitor é praticamente meu pai do BS, foi ele que me deu as primeiras orientações e mostrou como é jogar com elasticidade e regeneração. Uma pessoa incrível, extremamente simpática e divertida, é sempre bom a presença dele nos campeonatos, diversão garantida. Ele havia conseguido montar um combinado de Aliados do Homem Aranha. Eu comecei a abertura (adivinha só?) isso mesmo, um Mundo bélico, Cronal e Simbionte.
Com essa abertura explosiva novamente, ficou fácil controlar o jogo. Ele colocou Mascara, e o meu temor... Esmaga Aranha! Como o meu deck tinha muitos personagens com elasticidade, fiquei com medo dos 3 penetrantes, então fiquei controlando até achar o melhor momento para baixar os outros personagens. Fui colocando os que não tinham elasticidade, regenerando, e controlando tanto o Esmaga Aranha como a Cindy Moon que ele colocou depois. Mascara ficou tirando algumas cartas minhas, mas consegui matar tanto a Cindy como o Esmaga, tendo em jogo personagens como Aranha Escarlate e Kaine.
No final do jogo ele colocou o Homem Areia, continuei controlando, ele matou alguns personagens meus, e eu consegui matar o dele. Na volta ele colocou Homem Aranha Simbionte, o que me deu algumas dores de cabeça, pois ele estava tirando um de escudo e batendo três, ficou complicado, mas na volta consegui capacitar três personagens e bater com Tática Desarmada, excelente carta de agilidade. Fechei os quinze pontos, concluindo três vitórias.
RODADA 4: Bruno Lázaro
Seria mais uma final com o Bruno, mas infelizmente tive que ir embora, minha mãe não estava passando muito bem, então acabei dando drop no campeonato, tenho certeza que teria sido uma excelente partida, Bruno é um fantástico jogador, mas infelizmente não concluímos.
Com esse resultado, fiquei em terceiro lugar. A classificação ficou assim, concluindo o TOP 4:
Com esse resultado, fiquei em terceiro lugar. A classificação ficou assim, concluindo o TOP 4:
Da esquerda para direita: Terceiro lugar: Igor Pontes (John Bezerra me representando na foto), Quarto lugar: Marcos Mayora. Primeiro Lugar: Bruno Lazaro. Segundo lugar: Gabriel Franklin. |
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